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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

ELEIÇÕES AMERICANA E AS CENAS FINAIS DO MUNDO HOLÍSTICO

ELEIÇÕES AMERICANA E AS CENAS FINAIS DO MUNDO HOLÍSTICO

A modernidade é uma grande responsável por compartimentar o homem e suas ações. Quanto mais pesquisamos as raízes humanas, mais percebemos sua integralidade. Ditados populares como: “amigos, amigos; negócios a parte”, são reveladores quanto à tentativa à divisão relacional do homem moderno. Uma pergunta que cabe aqui é: ‘Isso realmente funciona?’ Na sociedade onde vivemos, a política, a religião, a cultura, a vida profissional e a vida particular são sujeitadas à ideia da compartimentalização da vida humana. A língua que usamos é o elemento catalizador e revelador disso. O homem é homem em todo lugar. O homem é um ser integral e não consegue atuar à contento como reza a filosofia moderna.
Observamos nas culturas antigas que as pessoas integravam todas as áreas de sua vida em torno da sua religião. O povo mais conhecido mundialmente são os hebreus. Tudo para eles girava em torno da religião. Sendo um dos muitos povos que integravam o Oriente, berço da civilização; podemos concluir que os demais também tinham a religião como centro. Hoje dizemos que política não pode se mistiruar com religião. Naquela época diríamos que política não poderia abrir mão da religião. Naquela época; os líderes espirituais ou eram os próprios líderes da nação, ou um deles. Hoje não é assim; pelo menos teoricamente.
A religião é algo primário no homem. Pode-se sentir isso em todos os ramos do saber humano. A língua e a línguagem, inerentes a raça humana, são impregnadas de conceitos da religião. O Dr Guilherme Stein Jr em seu livro ‘A Origiem Comum das Línguas e das Religiões’ diz que “é certo que a linguagem humana desde o berço é essencialmente religiosa. O homem primitivo foi um homem religioso, para o atestar aí está a sua língua. Sua preocupação foi a religião, tudo o que diz respeito à sua origem e ao seu destino, e isto é comprovado também pelos seus primeiros ensinos de escrita” (p.134). A língua é uma ferramenta da interação entre os pares e os subordinados. Sendo assim, fica difícil separar 100% a religião da vida cultural, política e profissional. A política e a cultura sentem as influências da religião; e a língua, ferramenta crucial, se veste com matizes religiosas. Negar a religião, proibi-la ou restringi-la é o mesmo que tentar impedir o sol, a chuva, o ar de suas funções aqui na terra.
O homem é holísitco. Onde ele vai , leva consigo todos seus valores, inclusive religiosos. O que fazer então com a dicotomia formada pelos tempos modernos entre política e religião? Dissociar não é o caminho. Reintegrá-las deixou de ser interessante a milênios atrás. E ficar indiferente não ajudará em nada. Seguramente dar a liberdade e o respeito são os melhores camihos para o homem viver a sua holisticidade em sua comunidade. Onde faltar a liberdade de escolha e o respeito às escolhas haverá guerra, perseguição e muita morte. Vivemos num mundo imperfeito, caído e injusto. O que mais funciona entre nós é a liberdade e o respeito.
É por falta de liberdade e respeito que o mundo árabe guerrea, persegue e mata. Foi por cultivar a liberdade e respeito que a América se formou e fortaleceu, e hoje é um lugar mais desejado de se viver. É por medo da liberdade que a China age com restrições à sociedade budista. É por querer matar a liberdade que a Coreia do Norte promove a adoração de seu líder máximo. Foi por tentar se apossar da liberdade que a Igreja da Idade Média guerreou, perseguiu e matou. E foi por amor a liberdade que os mártires sofreram a guerra, a perseguição e a morte. E no coração da liberdade está a consciência religiosa. Se houvesse possibilidade de compartimentalização da vida humana; nada disso teria acontecido.
Política e religião; duas vertentes complementares e divergentes, a depender do jeito que se trata a liberdade e o respeito. A política, a religião e a liberdade; bem manejada na América ao logo de séculos, podem estar com os dias contados a medida que tentam ruir as bases da liberdade. A terra da liberdade e do respeito às diferenças política, religiosa, cultural; pode está em gestação a intolerância e a perseguição. A terra da liberdade pode se tornar a terra da perseguição.
É de se assustar quando se ver políticos de ideias restritivas e isolacionistas se fortalecendo. É verdade que tais políticos são apenas representantes de cidadões que cultivam o ódio e a intolerância. As eleições de 2016 na América estão assustando. Pior será quando o colosso da democracia americana se tornar um colosso de uma ditadura. E em ditadura não existe nem liberdade, nem respeito. E quem mais sofre são as minorias, sejam elas políticas, culturais, religiosas.

Sabendo que é impossível compartimentar a vida; haverá guerra, perseguição e até morte; confirmando políticos de ideias restritivas no poder. O homem, consciente e fiel às suas convicções religiosas ou políticas, vai até o fim. A consciência e a fidelidade só são bem vindas em terra de liberdade e respeito. A consciência e a fidelidade são autênticas, referendadas, unicamente pelo poder da escolha. O homem só é homem no exercício de seu livre arbítrio. É diante desse cenário já palpável que creio ser perfeitamente exequível as profecias de Apocalipse 13. E é diante de uma análise político-sociológica (extrabíblico) como esta que me faz crer piamente que a América é uma dos poderes descrito no livro profético, com papel decisivo nas cenas finais deste mundo holístico.

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