HEIL TRUMP! SERÁ?
No começo foi só descrédito! Hoje é só preocupação por todas
as partes. Não se sabe se faz parte do jogo político, tanto americano quanto
mundial. Vindo da política; não se pode duvidar de nada. Para se manter no
poder, as potências ou pretendentes a potência fazem qualquer coisa. Foi assim
com Constantino e com outros como Hitler. Até entre os Republicanos há um
clamor pela derrota de Trump. É tarde demais!
Donald J. Trump é conhecido pela sua fortuna de dinheiro e de
polêmica, tanto nos Estados Unidos quanto no mundo inteiro. No início da
campanha ele se esbanjava dizendo que era realmente rico. Hoje ele pode
acrescentar que além de rico é popular; para não dizer populista. Depois de
alguns meses no cenário mundial, Trump levanta polêmicas e ameaças ao mundo. O
que ele fala tem ressonância mundial porque a América comanda o mundo.
Não sabemos ao certo se o que Trump fala hoje executará
amanhã como presidente; caso seja eleito. Partindo da lógica do: ‘onde há fumaça, há fogo’; temos que ficar
atentos. Suas polêmicas mais conhecidas são: deportação em massa de
estrangeiros dos Estados Unidos, construção de um muro separando América e
México, proibição de muçulmanos na América, aliar-se com Putin. O seu slogan é
duro: “fazer a América grande outra vez”.
A última de Trump é levantar o braço e fazer juramento do
voto a ele. Esse gesto lembrou imediatamente Hitler. Rolou e rola na mídia
americana e mundial, claro, a comparação Trump e Hitler. Os presidentes, atual
e vices, do México puxaram o coro da comparação. Se você passear pelo
noticiário mundial que fala das eleições americanas verá que a comparação é um
fato. Dizem que o ambiente foi propício para Hitler na Alemanha de então; o
mesmo se faz na América de hoje. Ambos, Hitler e Trump, deram voz a uma
população cansada e desejosa de mudanças a qualquer preço.
Talvez Trump esteja usando toda essa linguagem agressiva
apenas para se diferenciar dos demais (politicamente correto) para ganhar as
eleições. Eu ficaria com o talvez se não conhecesse a ambientação descrita em
Apocalipse 13. Não posso de jeito nenhum acreditar que Trump esteja apenas
fazendo um jogo de palavras. Há motivos de sobra, caso analisarmos Apocalipse,
para se acreditar que, se Trump ganhar; tudo muda. Um presidente que age
politicamente correto nunca vai conduzir a América a um estado descrito no
Apocalipse.
Todos os indicativos nos mostram que estamos no fim! E os
últimos atos desse fim se darão com cenas inimagináveis. A natureza se
revoltará contra o homem e agirá. Mas para isso o homem precisa dar os últimos
passos na direção errada. A América, como tendo um papel primordial nesse
cenário, precisará de alguém para comandar esse cenário. A política americana
dará os passos necessários para se iniciar os atos descritos em Apocalipse 13.
O que podemos observar é que a América se tornará uma terra
de perseguição. As perseguições se darão num contexto religioso e político. E
as minorias sofrerão amargamente. E sendo a chefe, a América exportará ao mundo
seu modelo teocrático de ser.
Temos que pensar na seguinte lógica. Se Trump ganhar, há a
possibilidade dele passar oito anos no poder. E cheio de idéias restritivas e
isolacionistas como é, ele pode desenvolver seu jeito hostil de governar e
conseguir as coisas. Trump, homem rico, inteligente, manipulador, sagaz,
corajoso, franco atirador, egocêntrico... pode muito quando não se tem rival a
altura. Vamos continuar assistindo o desenrolar da história. Somos testemunhas
vivas dos últimos atos da história real.
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