QUEM MAIS
VAI FAVORECER AS PREVISÕES APOCALÍPTICAS? HILLARY CLINTON OU DONALD TRUMP?
As prévias terminaram! Deu o improvável para os republicanos
e o óbvio para os democratas. A guerra pela Casa Branca só começou. Teremos,
aproximadamente, três meses de guerra verbal Hillary-Trump. Assuntos para cada
um deles não faltam. Acusações pessoais de ambos os lados estão sobrando. Quem
os eleitores vão ouvir? Quem vai demonstrar-se mais confiável? Nenhum dos dois
é queridinho. Os níveis de rejeições de ambos são altos. A melhor pergunta para
nós aqui é: Qual dos dois mais vai favorecer as previsões do livro do
Apocalipse?
Antes de responder; falemos um pouco de cada um dos dois.
Trump é bilionário e famoso nos Estados Unidos e mundo afora. Hillary não é
pobre. Ela é extremamente conhecida. Trump foi acusado de desonestidade ao
enriquecer. Mas, cá entre nós, é mais fácil achar uma agulha no palheiro que
encontrar um ricaço que não tenha expropriado o pobre. Isso é praxe entre os
ricos. Hillary é acusada de desonesta pelos casos dos e-mails. Trump odeia
imigrante. Hillary é fraca. Assim dizem os analistas; tanto especialistas
quanto amadores.
E os dois partidos? Como pensam o coletivo partidário?
Querendo ou não, ninguém governa sozinho. Daí podemos ter uma ideia de como
será o governo. O que pensa o candidato diz muito, mas não é tudo. Na verdade,
governar é uma equação do que pensa o gestor e o que defende o partido ou a coalizão
partidária. Outra verdade é que gestor e partido ou coalizão devem ceder para
se chegar ao ponto da política. Quando se chega ao ponto, o governo anda.
Quando não se chega a esse ponto, o povo sofre muito mais; já que a parte fraca
sempre sofre.
Os republicanos defendem a constituição, o conservadorismo
cristão, os interesses da classe alta, um intervencionismo internacional ativo,
a liberdade (até de se ter uma arma). E eles não veem a questão climática como
algo sério. E o candidato Donald Trump defende uma luta direta contra o
terrorismo, imigração ilegal, presença de muçulmano no território americano.
Ele ainda é contundente ao dizer que a América precisa ser grande outra vez na
economia e na política. O mundo o vê como intolerante e tendo uma política
agressiva.
Os democratas como partido defendem as minorias (negros, LGBT,
pobres, latinos). Tem uma atitude acolhedora para com os imigrantes. Sua
política externa é pautada pela diplomacia ao extremo. Prefere conversar a
entrar numa guerra. É defensor das questões climáticas. Quer a regulação das
vendas das armas de fogo. Tem simpatia com os muçulmanos. Até Obama é acusado
de ser islamita. E a candidata Hillary incorpora tudo isso. Por isso que o
presidente Obama disse que ninguém é melhor que ela para o cargo Commander in Chief.
E como fica as questões apocalípticas? Segundo a Bíblia e teólogos
historicistas, a América vai desempenhar uma papel decisivo nos últimos dias. Pensando
assim, temos que levar em conta o Apocalipse na hora de projetar o próximo
presidente.
Está claríssimo nas interpretações historicistas que Vaticano
e Estados Unidos vão se unir como carne e unha nos últimos dias. Sendo assim,
Hillary tem mais chance. O papa e Trump já andaram se estranhando quando o
pontífice esteve passando pela América Latina. Hillary defende o clima o qual
Francisco já esparramou uma cartilha chamada Laudato Si (quer conhecer detalhes? Clique aqui).
Trump e o partido republicano não admitem o problema climático. Os democratas
não só concordam com o Papa, mas promove as ideologias discutidas pelo
pontífice. O lado social dos republicanos não encanta as crenças políticas do
Papa Francisco. Já as plataformas democratas encaixam com os ideais do Vaticano
como uma luva na mão.
Hoje podemos dizer que Trump vai ganhar. O povão americano
está encantado com o candidato republicano. O encanto é tanto que poderosos do
partido tiveram que engolir o bilionário Donald Trump na conversão (meus
parabéns a Ted Cruz que resistiu pessoalmente). Mas o povo não é quase nada
quando poderosos estão por trás de algum interesse. E o mundo é pró Hillary,
principalmente o Vaticano.